quinta-feira, 24 de julho de 2008

Buscando, deparei com a realidade...

SONETO PARA A “BRASILÔNIA”

Podre circo paus mandados dos ricaços
Vendem o povo o país e seu futuro
Num festim deprimente e obscuro
Onde nós a votar somos palhaços
Vendilhões da Nação notas aos maços
Mordomia privilégio mais seguro
Alguém banca tal festim atrás do muro
A moral se esgarçando em pedaços
São chacais devorando a esperança
Do futuro de um país ainda criança
Esta máfia forma uma só família
Babilônia tropical vil tragicômica
Se algum dia eu tivesse a bomba atômica
Com prazer eu detonava em Brasília!

http://www.interpoetica.com/allan_sales_gm.htm