terça-feira, 18 de maio de 2010

Como fazer um filme pornô quase de graça


Sabe aquele dia que a gente está meio que mais ou menos? Então hoje está assim, aí me lembrei de procurar blogs com "boteco" tem um cuzilhão, o povo gosta de boteco, num deles http://www.botecosujo.com/ "achei" o texto que segue. Divirtam-se!


1. Chame uma amiga (amiga, mesmo, não precisa rolar sexo).
2. Cadastre-se nas comunidades de swing no Orkut.
3. Apresente você e sua amiga como um "casal iniciante" em busca de uma sessão de swing virtual.
4. Um casal vai entrar em contato e abrir a webcam para vocês.
5. Diga que você e sua namorada/esposa ainda estão tímidos e preferem que o outro casal tome a iniciativa de se exibir primeiro. Vocês não precisam fazer nada. Uma cabeça encostada num ombro costuma bastar.
6. O casal provavelmente vai se empolgar e fazer de tudo sem que vocês precisem mostrar nem um umbigo.
7. Grave tudo.
8. Pronto. Você já tem o seu vídeo pornô. Sem custos, com tesão genuíno e provavelmente melhor do que 90% das produções Sexxxy e Brasileirinhas.

Fonte: A dica é da Vanina Nina Giusti Galiano, gaúcha não-praticante recém-formada em Rádio e TV, autora de um curta muito bacana chamado Coração. Ela garante que já tem uma videoteca particular de pornôs obtidos todos com o método acima.

Peguei o texto no http://www.botecosujo.com/

sábado, 8 de maio de 2010

A CULPA ESTÁ NO DICIONÁRIO?

Vou aproveitar e deixar aqui os parabens a todas as mães que verdadeiramente o são.
Não é só parir não.
Tem que ser muito mais que isso!
Tem que ser professora, psicóloga, mestre cuca, juiza, promotora e advogada de defesa.
Mãe tem que ser tudo isso e ainda ficar bonitona pois nenhum filho gosta de mãe feia.




Achei tão curioso que guardei nos meus arquivos uma matéria, de muitos anos atrás, discutindo sobre a retirada da palavra "mulato" do dicionário, por ser considerada preconceituosa e de sentido pejorativo. Outra palavra ameaçada de ser banida é "retardado", essa a pedido de comissões pelos direitos das pessoas com deficiência (porque portador também não pode ser dito).
Também acho curioso essa coisa de "afro-brasileiro", "afro-americano"...O que é exatamente? Minha mente limitada acha bizarro alguém que, por exemplo, comece a nascer na África e termine de nascer no Brasil. Como fazem isso? Vindo de jato? Pra mim a pessoa ou é africana, ou é brasileira, não dá pra ser as duas coisas... Ou dá??? Pra mim, a pessoa é, independente da cor da pele, um ser humano... Não é o suficiente isso? Pra que complicar?
Ok, vejamos, eu tenho origens na Alemanha, Portugal e até na África, então eu sou o que... Afro-luso-germânico-brasileiro ou Luso-germânico-afro-brasileiro, ou ainda germânico-afro-luso-brasileiro??? Tem ordem certa? É por ordem alfabética ou por ordem cronológica? Ahh... Quer saber? Ridículo isso! Sou brasileiro e pronto!
Mas voltando a essa coisa do dicionário... Outro dia fui tomado, de súbito, por uma dúvida de português e corri pro dicionário. Lá procurei pela palavra "comunidade", e pra minha surpresa, não era sinônimo de favela, embora pareça que as pessoas resolveram que dizendo "comunidade" estarão mudando algo na vida daquelas pessoas... Será que é trocando ou eliminando as palavras que se resolve um problema? Problema não é a palavra, é a falta de atitude das pessoas, de consciência moral, cívica e por aí vai.
É, realmente, acho que essa coisa de tirar palavras que nos incomodam, ali do dicionário é uma solução de gênio! Adorei! Fiz até uma lista, vejam só algumas... Vamos tirar do dicionário a palavra ladrão, assassino, doença, corrupto (essa eu queria ver mesmo), miséria, imbecil, estupidez, fome, hipocrisia... Nossa! Se eu continuar meu dicionário ficará reduzido a umas dez ou doze páginas! Mas vai valer a pena! Vamos lá pessoal, todos arrancando páginas de seus dicionários! Vamos salvar o mundo!
Acabei de tirar a palavra pobreza do meu... Mas ué! Não fiquei rico!!! O que aconteceu? Será que é porque sou classe média? Deixa eu tentar aqui... Já, já volto pra contar se deu certo! Me esperem, ok?

Victor Klier, Cartunista

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Senta que o leão é manso, será?



Agora que todo mundo já entregou, ou deveria ter entregue, a Declaração de Redimentos fica a dúvida:

Quantos médicos, dentistas, advogados, imobiliaristas, contadores, economistas, jornalistas, sócios de empresas de transportes de carga, passageiros, ferroviários, aeroviários, fluviais e marítimos etc, donos de pré-escolas colégios e universidades etc sonegaram informações?

Quantos assalariados, aposentados e pensionistas conseguiram restituir o que lhes foi tomado e por falta dos comprovantes que deveriam ser emitidos pela turma de cima não conseguiram?